Qualquer indivíduo está sujeito a ser pego desprevenido por algum imprevisto financeiro. Uma despesa que você não contava pode aparecer de repente, e a única alternativa em vista é fazer um empréstimo pessoal. Não se assuste; nesses casos, é muito importante analisar quais soluções estão disponíveis e não agir por impulso.
Até porque há bastantes alternativas de empréstimos, e com uma boa pesquisa é possível achar o que se encaixa na sua situação. Neste texto, separamos alguns dos tipos de empréstimos existentes no mercado. Confira!
1. Consignado
O empréstimo ou crédito consignado é bem popular, e geralmente a maioria dos especialistas o indica. Primeiro porque seus juros são bem baixos se comparados com outros empréstimos; e segundo porque as suas parcelas são cobradas diretamente na folha de pagamento. Com isso, as instituições financeiras têm a garantia de pagamento e, consequentemente, fornecem taxas menores.
Contudo, não são todas as pessoas que estão habilitadas a ter acesso a esse tipo de concessão. Apenas pensionistas, aposentados do INSS e empregados de empresas de grande porte, que possuem convênios com bancos, têm direito a esse crédito.
Além do mais, certos bancos podem cobrar taxas de avaliação de crédito, taxas de cadastro e também incluir seguros. Nesse caso, fique atento ao Custo Efetivo Total da operação, pois nela estão todos esses valores além dos juros.
2. Empréstimo com Garantia ou Refinanciamento de Bens
Outra forma bastante popular de se obter crédito é através de refinanciamento. Geralmente, os mais comuns são imóveis e veículos, também conhecidos como refinanciamento ou empréstimo com garantia.
Esses bens ficam como uma garantia para o banco fornecer o empréstimo, inclusive com taxas de juros bem menores. O que ocorre é que, se você não paga as parcelas, a instituição tem o direito de tomá-lo.
A principal desvantagem dessa linha é que há o risco de você perder o bem caso não pague as parcelas, porém é o melhor empréstimo para o consumidor adquirir o que precisa, já que as taxas são muito atraentes e os prazos são bem flexíveis e, em alguns casos, chegam a 20 anos.
No caso do empréstimo com garantia de veículos, o processo é muito rápido, levando entre 1 e 5 dias para liberação do recurso. Já no caso do empréstimo com imóvel em garantia, o prazo é maior devido à burocracia exigida, levando entre 20 e 45 dias para a liberação do recurso.
3. Empréstimo pessoal
Essa categoria é facilmente acessível, pois pode ser adquirida por meio de um caixa eletrônico ou mesmo por dispositivos móveis. Entretanto, essa comodidade faz com que a modalidade seja uma das mais caras se comparada ao financiamento ou ao consignado.
Ela é conhecida como empréstimo pessoal pré-aprovado, já que é possível pedir esse tipo de crédito sem falar diretamente com o gerente. Portanto, não é necessário explicar o porquê do pedido, como acontece em outros empréstimos.
Em relação à alta taxa de juros, é possível negociar com o banco para diminui-la. No entanto, o crédito não será mais pré-aprovado.
Ele é ideal para aqueles indivíduos que não têm acesso ao consignado; contudo, deve-se usar com moderação, pois o risco de contrair uma grande dívida é enorme. Os pagamentos podem ser quitados por um boleto ou pelo desconto direto na conta.
Solicite seu empréstimo pessoal online.
4. Cheque especial
Se usado com cautela, o cheque especial pode ajudar muito em uma situação de emergência, apesar de ser o vilão para a maioria dos especialistas.
O grande problema dessa linha de crédito é o fato de que ela é adicionada automaticamente na conta corrente. Assim que a conta é zerada, você já entra no cheque especial — muitas pessoas acabam gastando sem perceber.
Sua disponibilidade é automática, porém os juros são muito altos. O banco consegue se proteger da inadimplência, e o consumidor arca com os custos que muitas vezes se transformam em uma bola de neve.
É possível encontrar algumas instituições que oferecem esse crédito sem juros por um determinado tempo, geralmente 10 dias. Entretanto, caso não seja quitado o saldo negativo, são cobrados juros retroativos referentes a esses dias.
5. Antecipação do Imposto de Renda
Essa opção de crédito funciona da seguinte forma: o dinheiro devido é quitado na conta corrente do credor assim que o Imposto de Renda é restituído. Como os bancos obtém uma garantia com esse débito automático, as taxas de juros são bem reduzidas, chegando a quase 2% ao mês.
Claro que existem desvantagens ao utilizar esse crédito. Primeiramente, podem surgir inconsistências na declaração, e isso levará o contribuinte a cair na malha fina.
Como o valor não é depositado, e o banco precisa que a dívida seja paga pelo menos até dezembro, o credor pode ficar sem pagar a dívida. Antecipar o Imposto de Renda só é recomendado para pagar dívidas em que os juros são muito altos.
6. Crédito rotativo
Relacionado com o cartão de crédito, esse tipo de alternativa é bem prática, mas pode gerar uma dor de cabeça enorme. Quando o consumidor paga um valor menor da fatura do cartão, o restante automaticamente é pago pelo banco, que faz uma espécie de “empréstimo”.
Assim, esse valor pago pela instituição é cobrado nas próximas faturas com juros, geralmente muito altos e abusivos. A vantagem principal desse sistema é a sua flexibilidade, que ajuda o usuário a se livrar dos serviços de proteção ao crédito. Mas, apesar disso, esse empréstimo é uma cilada, justamente pelos seus altos juros, chegando a quase 16% ao mês.
Além do mais, é importante saber que, desde abril deste ano, as regras para esse crédito mudaram. Agora, o cartão de crédito só pode ficar no rotativo por 30 dias; se esse limite for ultrapassado, os bancos devem transferir o rotativo para o crédito parcelado, que tem taxas bem menores.
O crédito rotativo só deve ser usado se você tiver certeza que conseguirá quitar a dívida na próxima fatura.
Acreditamos que, com as informações deste texto, você já tenha uma ideia dos tipos de empréstimos disponíveis e para qual situação eles são mais indicados. Se gostou do nosso post sobre empréstimo pessoal, curta a nossa página no Facebook e não perca mais nenhuma novidade!
Caso precise de algum empréstimo, podemos auxiliar você com suas necessidades. Para isso, clique abaixo:
Qual documentos precisar quero comprar
Uma van usada mesmo
Trabalho no ramo de transporte de passageiro
Olá Claudio, como está?
Claudio, o processo e documentação para financiamento de veículo são bem simples. Você vai precisar:
1. Documento de identidade com CPF
2. Comprovante de Residência
3. Comprovante de Rendimentos
Esta documentação você precisará somente após a análise de crédito. Neste primeiro momento, só é necessário fazer seu cadastro com a solicitação de financiamento. Você pode fazer essa solicitação clicando aqui.