Contas atrasadas e juros correndo, nessas circunstâncias surgem várias opções para voltar a ter uma vida financeira equilibrada. Se você está negativado há algum tempo, provavelmente já deve ter ouvido de um amigo ou familiar que contratar um empréstimo para pagar dívidas é a melhor estratégia. No entanto, pegar dinheiro emprestado não deixa de ser uma dívida também, não é mesmo?

Estar endividado, sem dúvidas, é uma situação que tira o sono de muita gente. Em alguns casos, solicitar um crédito pode auxiliar na resolução de uma questão financeira, mas essa não é uma solução indicada para qualquer crise que surja no seu orçamento doméstico.

Pensando na relevância desse tema, elaboramos este post para auxiliar você na decisão se vale a pena ou não pegar um empréstimo para pagar dívidas. Continue a leitura e confira!

Qual a importância de entender sobre o empréstimo para pagar dívidas?

Seja um imprevisto, seja a falta de planejamento, não é difícil encontrar pessoas que estejam passando por alguma dificuldade financeira. Diante desse cenário, o primeiro pensamento que vem à cabeça é “vou pegar um empréstimo para colocar as contas em dia”. Em geral, essa pode ser uma boa solução para reduzir seus gastos, desde que escolhido com cautela.

Existem diversas modalidades de empréstimos disponíveis no mercado, porém, antes de tomar essa decisão, é importante identificar o motivo do seu débito e quanto tempo ele está em aberto.

Ou seja, se você está devendo o rotativo do cartão de crédito e o cheque especial, por exemplo, é indicado recorrer a um empréstimo com juros mais baratos para quitar dívida do que ficar pagando juros abusivos.

Quando vale a pena pegar um empréstimo?

Por mais que recorrer a empréstimos em alguns momentos não seja a melhor alternativa, em certas situações, pode valer a pena utilizá-los para resolver o problema. Por essa razão, é importante adequar os débitos pendentes à sua realidade financeira, visto que qualquer passo em falso pode piorar a situação, resultando em mais dívidas.

Veja a seguir algumas dicas que vão ajudar a escolher se vale a pena ou não pegar empréstimo para pagar dívidas.

Dívidas no cheque especial

Como já mencionado, se você está devendo o cheque especial, consequentemente está pagando alguns dos juros mais altos do mercado. Além disso, quanto mais os dias passam, a sua dívida vai crescer de forma assustadora graças aos altos encargos que são cobrados.

Se esse for o seu caso, é preciso agir agora. Pesquise por modalidades de empréstimos que ofereçam juros mais baixos. Dessa forma, uma opção é o empréstimo consignado — nele o valor das parcelas é descontado diretamente da folha de pagamento.

No entanto, se você não quiser optar por fazer um consignado, você pode escolher o empréstimo pessoal, que, apesar de cobrar juros mais altos, ainda assim apresenta taxas mais baixas quando comparadas às do cartão de crédito e do cheque especial.

Evitar o nome sujo

Quem está negativado há muito tempo, provavelmente está com restrições no cadastro de pessoa física. Essa situação, além de ser desconfortável, faz com que o indivíduo seja impedido de realizar várias coisas, como fazer um financiamento e até mesmo conseguir crédito no mercado.

Dessa maneira, solicitar um empréstimo é uma boa alternativa para evitar o nome sujo. Independentemente da opção escolhida, para ter uma vida financeira equilibrada, é preciso utilizar estratégias, como o orçamento doméstico, para manter as contas em ordem.

Financiamento imobiliário

Se você tem um financiamento imobiliário e as parcelas estão atrasadas, o primeiro passo é tentar renegociar a dívida, uma vez que a falta de pagamento pode ocasionar a perda do bem. Entretanto, se a instituição disponibilizar taxas altas, você pode buscar melhores opções de crédito e assim pagar parcelas mais baratas.

Avalie a taxa de juros e outros encargos cobrados

Trocar uma dívida por outra que ofereça uma taxa de juros maior, em nenhum momento é uma opção vantajosa. Ao optar por pegar dinheiro emprestado para quitar uma pendência financeira, a etapa principal é pesquisar e analisar a taxa de juros e encargos cobrados na operação atual.

Analise sua capacidade de pagamento

Outro cuidado necessário na hora de solicitar um empréstimo é certificar-se de que o valor das parcelas se enquadra na sua atual situação financeira, considerando juros e amortizações.

O recomendado é que o valor destinado para a quitação das pendências não ultrapasse 30% da sua renda líquida, visto que de nada adianta trocar uma dívida antiga por uma nova, se o novo valor das parcelas for muito alto, além de ser fora da sua capacidade de arcar com esse compromisso.

Tenha cuidado com os golpes

Na ansiedade de se livrar das dívidas o mais rápido possível, muitos acabam recorrendo às pessoas e/ou empresas pouco idôneas. Então, fique atento às ofertas de crédito rápido e fácil, que não consultam órgãos de controle de crédito, como o SPC e a Serasa, por exemplo.

Para evitar algum tipo de golpe, solicite empréstimo apenas em instituições financeiras conhecidas e leia atentamente as cláusulas do contrato para não ter dor de cabeça no futuro. Em outras palavras, não se deixe cair em armadilhas.

Por fim, é importante salientar que ao optar por solicitar o empréstimo para pagar dívidas, é essencial equilibrar as finanças para manter o pagamento das parcelas em dia. Sendo assim, é importante contar com ajuda de empresas que se preocupam com a saúde financeira do seu cliente.

Um bom exemplo que podemos citar é a Quero Financiar, uma empresa com credibilidade no mercado que apresenta uma variedade de linhas de crédito, além de oferecer taxas de juros bem menores quando comparadas às dos bancos tradicionais.

E aí, gostou do nosso post? Entre em contato conosco e confira as opções de empréstimos disponíveis para você.